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HTO DONA LINDU CELEBRA OUTUBRO ROSA COM PALESTRAS E CONSCIENTIZAÇÃO


Para celebrar o Outubro Rosa, período em que se discute em todo o mundo a importância da prevenção e combate ao Câncer de Mama, o Hospital de Trauma-Ortopedia Dona Lindu, administrato pela Associação Mahatma Gandhi, promoveu um circuito de palestras com diversos profissionais da área de saúde. De acordo com a organização do evento, o objetivo foi prestar mais esclarecimentos tanto ao público feminino quanto ao masculino, oferecendo encontros com especialistas no tema.

Na abertura do evento, dia 16 de outubro, o Ginecologista e Obstetra, Dr. Robson Guedes, falou sobre a importância de conhecer a estrutura da mama, além de como observar sinais do câncer. Durante o encontro, o profissional apresentou dados importantes sobre a detecção precoce, fatores de risco e tratamento da doença. Para o médico, muito mais do que prevenir, a mulher deve estar atenta ao seu próprio corpo e saber reconhecer sinais de alerta:

"É importante que as mulheres fiquem atentas a qualquer alteração suspeita na mama. Quando a mulher conhece bem suas mamas e se familiariza com o que é normal para ela, pode estar atenta a essas alterações e buscar atendimento médico com rapidez", disse.

O Dr. Robson Guedes chamou atenção para alguns fatores de risco, além dos genéticos e hereditários, que a mulher deve estar atenta, como menarca (primeira menstruação) precoce; não ter tido filhos e não ter amamentado; primeira gravidez após os 30 anos; menopausa tardia (após os 55 anos); obesidade e sobrepeso após a menopausa; sedentarismo, entre outros.

No dia 18 de outubro, o bate papo ficou por conta da Coordenadora do Programa de Saúde da Mulher de Três Rios, a Ginecologista e Obstetra Dra. Christine Miranda. A médica explicou que o câncer de mama é o segundo tipo mais frequente no mundo e, no Brasil, as taxas de mortalidade por esse tipo da doença continuam elevadas, especialmente porque ainda é diagnosticada em estágios avançados:

"Quase metade dos casos de câncer de mama são detectados quando o nódulo já tem mais de cinco centímetros, o que prejudica, e muito, o tratamento. O diagnóstico precoce, feito através da mamografia, permite identificar lesões muitas vezes em tamanhos milimétricos, ampliando as chances de cura e oferecendo melhores condições de tratamento", explicou.

A Psicóloga e Terapeuta Cognitivo, Luciana Massi, foi a atração do dia 23 de outubro. A especialista falou sobre a dificuldade que muitas mulheres sentem com diagnóstico de câncer de mama e como trabalhar o lado psicológico e emocional em um momento tão difícil:

"O impacto psicológico causado pelo câncer de mama traz muitas dúvidas, medos e angústias para a vida da paciente. Trata-se de um momento de extrema importância para um apoio psíquico, pois quando é vivido com conhecimento e compreensão aprofundada, o entendimento da doença e de suas consequências podem interferir diretamente na resposta que o corpo vai dar ao tratamento", explicou. E para encerrar o evento, também no dia 23 de outubro, consultoras da marca "Contém 1g" promoveram uma Oficina de Maquiagem, com apresentação de produtos e tutoriais de maquiagem e beleza para cerca de 20 colaboradoras do HTODL.

Mamografias de graça para colaboradoras da unidadeCom objetivo de ampliar o atendimento às colaboradoras do HTO Dona Lindu, a Associação Mahatma Gandhi, co-gestora da unidade desde janeiro de 2017, em parceria com a Secretaria de Saúde de Três Rios, ofereceu mamografias de graça para mulheres com idade a partir de 40 anos. Até o momento, 20 colaboradoras foram encaminhadas para os exames de rastreamento em clínicas de Três Rios. A ação, que vai até novembro, ainda vai beneficiar outras mulheres que trabalham no hospital.É importante ressaltar que os benefícios da mamografia de rastreamento incluem a possibilidade de encontrar o câncer no início e ter um tratamento menos agressivo, assim como menor chance de morrer da doença, em função do tratamento oportuno. Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), a recomendação no Brasil, atualizada em 2015, é que mulheres entre 50 e 69 anos façam mamografia a cada dois anos. Essa é também a rotina adotada na maior parte dos países que implantaram o rastreamento do câncer de mama e tiveram impacto na redução da mortalidade por essa doença.

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